Caminhos mais seguros: o impacto dos calçados na saúde física e emocional do trabalhador

22 de Maio de 2025

Caminhos mais seguros: o impacto dos calçados na saúde física e emocional do trabalhador

Quando pensamos em Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), geralmente associamos sua função à prevenção de acidentes físicos. Mas será que já paramos para refletir sobre o quanto esses equipamentos — especialmente os calçados de segurança — podem influenciar também o bem-estar emocional e psicológico dos trabalhadores?

No cenário atual, em que a Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) passou a abordar os riscos psicossociais no ambiente de trabalho, é hora de ampliarmos nosso olhar sobre o papel dos calçados ocupacionais na promoção de qualidade de vida, conforto e saúde integral.

O que são riscos psicossociais?

Riscos psicossociais são todos os fatores que podem afetar a saúde mental e emocional do trabalhador, como estresse, sobrecarga, ambiente hostil, insegurança, pressão por metas, entre outros. Com a nova redação da NR-1, esses riscos passam a ser considerados oficialmente nos programas de prevenção, e a escolha de EPIs deve levar em conta não só a proteção física, mas também o impacto subjetivo no dia a dia do trabalhador.

O impacto direto na autoestima e segurança

Quando o trabalhador calça algo que oferece conforto, proteção e ainda respeita a estética e identidade do seu trabalho, ele se sente valorizado. E esse sentimento se transforma em motivação, pertencimento e mais engajamento com a função.

Por outro lado, um calçado desconfortável pode se tornar uma fonte constante de distração, tirando o foco do trabalhador de suas tarefas e comprometendo sua atenção. A perda de concentração no ambiente de trabalho, especialmente em áreas com risco, pode ser um fator desencadeante de acidentes. A proteção, portanto, não deve ser apenas física, mas também sensorial.

Além disso, saber que está protegido com um EPI de qualidade reduz a sensação de vulnerabilidade, especialmente em áreas de risco. Isso contribui para a segurança emocional e cria um ambiente de trabalho mais leve e produtivo.

O impacto direto na autoestima e segurança

Quando o trabalhador calça algo que oferece conforto, proteção e ainda respeita a estética e identidade do seu trabalho, ele se sente valorizado. E esse sentimento se transforma em motivação, pertencimento e mais engajamento com a função.

Além disso, saber que está protegido com um EPI de qualidade reduz a sensação de vulnerabilidade, especialmente em áreas de risco. Isso contribui para a segurança emocional e cria um ambiente de trabalho mais leve e produtivo.

Escolhas técnicas com impacto humano

Na hora de escolher um calçado ocupacional, é fundamental considerar:

  • O tipo de atividade exercida
  • Os riscos envolvidos (impacto, escorregamento, eletricidade, perfuração, etc.)
  • O conforto térmico
  • O formato anatômico e o ajuste ao pé
  • A leveza do material e a qualidade da palmilha

Esses detalhes técnicos fazem toda a diferença no dia a dia e ajudam a construir um ambiente mais seguro e também mais humano.

Conclusão

A saúde no trabalho vai além da ausência de acidentes. Ela inclui o conforto, o respeito ao corpo, à mente e às emoções. E os calçados, muitas vezes esquecidos nessa equação, têm um papel fundamental nesse processo.

Cuidar do que está nos pés do trabalhador é também uma forma de cuidar de tudo o que ele carrega consigo: esforço, dignidade e sonhos.

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